Eu não entendo o tempo como um abrir e fechar de ciclos. Assim eu entendo os eventos. Tempo, para mim, é consciência. Conforme a consciência percebe, conforme é o tempo. Se penso num acontecimento passado, atualizando-o através da memória, ele se torna presente, real em minhas vivências íntimas. E segundo essas vivências é que transformo o mundo em que estou, é que o concretizo. Criamos o mundo ao percebê-lo – afirmam alguns cientistas e filósofos, baseados nos paradoxos da mecânica quântica. E é por isso que penso os anos, os meses, os dias numa perspectiva de continuidade, embora nem sempre esteja consciente disso. Busco, entretanto, essa compreensão; quero, atualmente, sentir a existência.
Não tenho euforia relacionada à transição dos anos. Para mim, as coisas mudam na medida exata da transformação da consciência – e esta não muda da noite para o dia. É uma transformação contínua que dura uma eternidade (aproveito e afirmo: sou espírita e reencarnacionista, daí...). Contudo, não me custa agradecer às pessoas que visitaram este blog durante o ano de 2006.
Conheci muitos amigos e pessoas interessantes, graças a esta atividade. Pude ofertar-lhes humildemente um pouco de mim e deles obtive riquíssimos comentários, que me auxiliaram a compreender parte de minha intimidade denunciada pelos textos. Foi um exercício interessante, uma das melhores coisas que fiz a meu favor neste 2006, e que pretendo continuar. Diverti-me, emocionei-me, ri, chorei, pensei, existi um pouco mais – e agora, ao lembrar disso tudo, divirto-me, emociono-me, rio, choro, penso, compreendo. Desejo que a minha centena de três ou quatro leitores sinta esse mesmo efeito. Desejo que se compreendam melhor, compreendam melhor os outros e o ambiente em que estão e do qual participam.
Obrigado, cordialmente, a todos. Sejam felizes! E essa felicidade seja a duradoura e perfeita de terem uma consciência sempre desperta.
Beijos!
Não tenho euforia relacionada à transição dos anos. Para mim, as coisas mudam na medida exata da transformação da consciência – e esta não muda da noite para o dia. É uma transformação contínua que dura uma eternidade (aproveito e afirmo: sou espírita e reencarnacionista, daí...). Contudo, não me custa agradecer às pessoas que visitaram este blog durante o ano de 2006.
Conheci muitos amigos e pessoas interessantes, graças a esta atividade. Pude ofertar-lhes humildemente um pouco de mim e deles obtive riquíssimos comentários, que me auxiliaram a compreender parte de minha intimidade denunciada pelos textos. Foi um exercício interessante, uma das melhores coisas que fiz a meu favor neste 2006, e que pretendo continuar. Diverti-me, emocionei-me, ri, chorei, pensei, existi um pouco mais – e agora, ao lembrar disso tudo, divirto-me, emociono-me, rio, choro, penso, compreendo. Desejo que a minha centena de três ou quatro leitores sinta esse mesmo efeito. Desejo que se compreendam melhor, compreendam melhor os outros e o ambiente em que estão e do qual participam.
Obrigado, cordialmente, a todos. Sejam felizes! E essa felicidade seja a duradoura e perfeita de terem uma consciência sempre desperta.
Beijos!