Continuando as lições do meu processo educativo de 2008, a Morte freqüentou a nossa casa, mais uma vez. Nessa oportunidade, minha avó foi o tema da aula. Faleceu - ou desencarnou, direi eu, espírita - no 02 de dezembro último. Não tivemos uma vivência de proximidade. Questões familiares. Mas sempre gostei dela. Era (?) tão quietinha...! De poucas, raras, palavras. Não convivíamos, a não ser raramente. Nem agora, no momento de sua morte. Os sentimentos, que nada tem de desespero, susto ou insurreição contra o inevitável, ainda não os compreendo bem. Mas compreenderei, sei disso.
No entanto, é estranho tão perto, consagüineamente, termos sido tão distantes.
Nos veremos para conversar sobre isso, um dia. Talvez breve, talvez longinquamente.
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